28 julho 2005

DreamWorks SKG pode passar para a Universal por US$ 1 bi

 
Mas a DreamWorks Animation, separada do grupo no ano passado, quando abriu capital, não está incluída no pacote
 
A Universal Studios está sondando a possibilidade de comprar o estúdio de cinema DreamWorks por no mínimo 1 bilhão de dólares. A DreamWorks Animation, produtora de animações que abriu capital no ano passado, não está incluída nas negociações prévias.
Segundo reportagem do jornal americano The Wall Street Journal, a Dreamworks foi concebida como uma gigante do entretenimento multimídia, mas "reduziu drasticamente suas ambições" no decorrer dos anos. Abandonou os planos de construir um estúdio de alta tecnologia em Los Angeles em 1999, vendeu sua divisão de música há dois anos e restringiu suas produções para a TV.
Depois de separar-se de sua divisão de filmes de animação, a DreamWorks hoje, diz o jornal, é basicamente um pequeno estúdio de cinema que alterna alguns Oscars de tempos em tempos com desastres de bilheteria.
Para a Universal, uma empresa da General Electric, a aquisição dá a oportunidade de expandir sua lucrativa divisão de DVDs. Incluir a DreamWorks em seu portfólio significará a inclusão de títulos com forte apelo comercial, como "Gladiador".
 
Fonte: Exame On Line

Conar proíbe BS Colway de usar expressão 'pneu novos'

Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária atendeu à representação da Anip
 
O Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) concedeu liminar que proíbe a BS Colway - empresa de pneus reformados pelo processo de remoldagem - a utilizar o termo "pneu novo" em suas campanhas publicitárias. A decisão do órgão regulador atende a representações da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), entidade que reúne todos os fabricantes de pneus instalados no Brasil, contra a propaganda da BS Colway. Vale lembrar que as disputas entre a Anip e as empresas de pneus reformados são recorrentes no conselho.
 
Fonte:Meio & Mensagem On Line

26 julho 2005

Golpe na Telefonia Celular GSM

Mais um golpe está mexendo com a  segurança das empresas de telefonia celular, no Brasil.
Mesmo a tecnologia GSM (usada na região norte por três operadoras) nunca ter sido clonada, os bandidos descobriram uma forma de usar os telefones celulares que usam essa tecnologia.
Ligam para o celular do cliente e informam que uma torre do prefixo da operadora caiu e que por isso o usuário precisa digitar alguns números para que o telefone possa voltar a funcionar normalmente. O que o usuário digita é, na verdade, o código que ativa a função SIGA-ME, transferindo suas ligações para o celular ou o telefone fixo do bandido e assim permitindo que ele receba ligações a cobrar e usar a conta e o número do telefone à vontade.
Portanto, se ligarem pra você pedindo para que digite algo em seu celular, desligue imediatamente e não digite nada.

25 julho 2005

IstoÉ é condenada no caso da Escola Base

 

Editora Três deve pagar R$ 200 mil a cada uma das três pessoas envolvidas no caso

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou, nesta terça-feira, dia 19, a Editora Três, responsável pela Revista IstoÉ, segundo informações do site Consultor Jurídico. A empresa terá que pagar R$ 200 mil a cada uma das três pessoas envolvidas no caso da Escola Base. Ainda cabe recurso à editora. O valor da indenização foi decidido pelo desembargador Octávio Helene, com juros de 6% ao ano.

Em março de 1994 a publicação, ao lado de outros veículos da imprensa, publicou notícias que davam conta de abuso sexual de crianças na Escola Base, no Bairro da Aclimação, em São Paulo. As informações tinham fontes oficiais como polícia e laudos médicos e depoimentos de pais de alunos. Por conta das denúncias a escola foi depredada e os donos, falidos e ameaçados em telefonemas anônimos, antes da comprovação do erro da imprensa. O inquérito policial acabou arquivado.
 
Fonte: Meio & Mensagem On Line

22 julho 2005

Liberação de celulares em vôo abrirá mercado bilionário


Segundo estudo da Booz Allen Hamilton, parcerias entre companhias aéreas e telefônicas movimentará 2 bilhões de euros na Europa até 2010

EXAME A liberação do uso de telefones celulares durante vôos comerciais, prevista para ocorrer em 2006, abrirá um mercado bilionário para as operadoras de telefonia móvel e companhias aéreas. Um estudo da consultoria Booz Allen Hamilton estima que, se as ligações forem realmente permitidas a partir do próximo ano, as taxas cobradas pelas empresas para o uso dos celulares em aviões alcançarão o montante de 2 bilhões de euros por ano na Europa, por volta de 2010 ( se você é assinante, leia ainda reportagem de EXAME sobre como o celular mudou nossa vida).

Atualmente, passageiros de vôos comerciais são proibidos de usar esses aparelhos, devido à potencial interferência sobre os instrumentos de navegação das aeronaves. De acordo com Uwe Lambrette, diretor da Booz Allen e um dos coordenadores da pesquisa, diversas soluções estão sendo desenvolvidas para superar esse problema. Uma delas é a instalação de bases de transmissão de celulares nos próprios aviões, que emitiriam os sinais por meio de satélites, reduzindo a interferência sobre a navegação a níveis desprezíveis.

Para explorar todo o potencial desse novo negócio, Lambrette afirma que será necessária a criação de fortes parcerias entre as empresas aéreas e as de telecomunicações. "Muitas aéreas permitirão e oferecerão serviços de telefonia móvel a partir do próximo ano", afirma no estudo. Lambrette acredita que o uso pleno de aparelhos celulares durante os vôos (exceto durante a decolagem e o pouso) será a regra em 2010, quando 100 milhões de passageiros utilizarão os aviões somente na Europa.

A rapidez para iniciar a exploração desse negócio também é importante. O estudo alerta para as margens decrescentes de lucro desse serviço. Segundo Lambrette, a lucratividade só se manterá elevada até 2008, quando se encerrará a fase de introdução do serviço nas aeronaves. A partir daí, a popularização tenderá a reduzir os preços das chamadas por minuto até o nível das ligações normais de celulares, feitas em terra firme.

A Booz Allen estima que, nos primeiros anos de liberação das chamadas, o preço médio das ligações será de 1 euro por minuto. Três ou cinco anos depois, o valor deverá ter caído para 50 a 75 centavos de euro. Para aumentar o potencial de faturamento, Lambrette afirma que o uso dos celulares também não pode sofrer restrições financeiras, como a proibição de pagar as tarifas por meio de cartões de crédito ou o uso do serviço por celulares pré-pagos.

Fonte: Exame On Line

Globo finaliza reestruturação financeira

 
A Globopar e a TV Globo anunciaram a conclusão da reestruturação da dívida do grupo, de US$ 1,3 bilhão, após um processo de quase três anos de negociação. Pelo acordo celebrado com os credores, os papéis de dívidas antigos serão trocados por novos papéis, em novas condições, principalmente prazos mais longos. Em troca, os credores receberão parte da dívida em dinheiro. Em breve deve ser realizado também um leilão reverso (dutch auction) para recompra de parte da dívida.

Rating revisto

Com a conclusão do processo, os ratings da Globo foram revistos pela agência Standard & Poor's de D (default) para CCC-, com perspectiva de revisão positiva. A S&P alerta, contudo, para o fato de não ter tido acesso às informações sobre a empresa durante o processo de renegociação, e que a compreensão do modelo de negócios e política financeira serão fundamentais para a redefinição dos ratings.
 
Fonte: TELA VIVA News

21 julho 2005

Kodak anuncia corte de mais 10 000 vagas após novos prejuízos

 
Pressionada por perdas no segundo trimestre, companhia eleva para 25 000 a previsão de demissões do plano de reestruturação
 
A Eastman Kodak sofreu um prejuízo líquido de 146 milhões de dólares no segundo trimestre, indicando um aprofundamento da crise que enfrenta. No mesmo período do ano passado, por exemplo, as perdas somaram 136 milhões de dólares. Pressionada pelo mau resultado, a companhia anunciou, nesta quarta-feira (20/7), que cortará mais 10 000 funcionários, além dos 15 000 já anunciados em janeiro do ano passado, elevando o total de demissões a 25 000.

No último trimestre, as vendas totais da Kodak alcançaram 3,69 bilhões de dólares, um incremento de 6,4% sobre igual período de 2004. O mercado de imagens digitais já representa praticamente metade do faturamento da empresa. As vendas de câmeras digitais e outros artigos para esse segmento saltaram 43% sobre o segundo trimestre de 2004, para 1,84 bilhão de dólares. Já a receita com produtos tradicionais, como filmes fotográficos, caiu 15%, também para 1,84 bilhão.

Desde janeiro de 2004, a empresa vem se reposicionando no mercado, para reforçar sua atuação no segmento digital e reduzir suas operações nas áreas tradicionais. Nos 18 meses encerrados em junho, a companhia já demitiu 13 475 empregados, dentro do processo de reestruturação. Os cortes, porém, parecem não ter surtido efeito.

"Nosso desapontamento com os resultados do primeiro semestre deixou claro que precisamos de algumas mudanças, e devemos fazê-las agora", afirmou o presidente da Kodak, Antonio Perez, ao americano The Wall Street Journal . "As vendas para nossos consumidores tradicionais estão caindo mais rápido do que esperávamos", diz.

Segundo a Kodak, as novas demissões aumentarão a economia anual estimada com a reestruturação para 1,6 bilhão a 1,8 bilhão de dólares. A previsão anterior era de 800 milhões a 1 bilhão por ano. A companhia espera que, neste ano, o faturamento no mercado digital cresça cerca de 36%, enquanto os lucros gerados por esse segmento atinjam de 275 milhões a 325 milhões de dólares.
 
Fonte: Exame On Line

20 julho 2005

O VALOR E O PODER DO PATROCÍNIO

MARKETING _______________________

O patrocínio é a forma de marketing que mais cresce nos países desenvolvidos. Tem fôlego, mas ainda está em seus primórdios na área de negócios comerciais. Envolve uma seara de oportunidades ilimitadas para a expansão de vantagens competitivas. Uma empresa pode obter ganhos de imagem, credibilidade e prestígio apostando nessa opção, desde que ofereça sua chancela a eventos de grande interesse para seu público-alvo. É, sem dúvida, um tipo de marketing diferenciado. E pode ser feito na forma de apoio financeiro ou oferta de ítens para determinada atividade.
Confira algumas opções: para uma sala de imprensa ou um lounge internacional, um admirado orador ou uma sala VIP, uma recepção na entrega de prêmios ou mesmo programas educacionais e de entretenimento, como as peças de teatro. Isso para citar exemplos de grande amplitude. Mas vale também dar esse tipo de apoio a banners, porta-distintivos, equipamentos de audiovisual, sacolas promocionais, guardanapos e copos.
Mas, atenção, não confunda patrocínio com propaganda ou publicidade. Ambas são mais voltadas para o meio quantitativo, enquanto o patrocínio é considerado um meio qualitativo. Promove uma empresa em conjunto com seu beneficiário. Trata-se, portanto, de uma soma de aspectos positivos, de imagens.
Um grande número de eventos depende de patrocínio para vingar porque se trata de uma forma interessante de ratear custos. Ele permite visar nichos de mercado bem específicos sem nenhuma perda. Pode ser, ainda, um complemento poderoso para outros programas de marketing, estreitando relações com os clientes.
Como proporciona a possibilidade de alcançar várias metas de uma só vez, vale analisar algumas delas. Em primeiro lugar, realça a imagem e modela as atitudes do consumidor, de maneira a permitir que as empresas melhorem muito a forma como são vistas pelo público-alvo, que se sentirá motivado à compra ao saber que a companhia colabora com a realização de algo de seu interesse. Não por acaso, a Coca- Cola apóia regularmente eventos capazes de reforçar sua marca entre os consumidores.
Outra meta que se pode atingir ocorre quando, ao criar por seu intermédio uma imagem positiva da marca, há aumento da visibifidade. Caso opte por eventos de muita procura, certamente conquistará indiretamente exposição nos meios eletrônicos e na imprensa graças ao bom posicionamento em espaços que fatalmente serão registrados em fotos ou vídeos.
É algo interessante até para grandes anunciantes, pois ampliarão sua presença para além dos espaços publicitários. Da mesma forma é valioso para empresas que enfrentam concorrência com maior poder de fogo para investir em anúncios, já que sabidamente essa forma de exposição é onerosa. Até mesmo pequenos empreendimentos podem ganhar visibilidade com a ofeta de patrocínios. Basta ver a quantidade de restaurantes que investem nisso, como coadjuvantes da produção de peças de teatro. Certamente ter a marca aliada a ações culturais rende bons dividendos em status e reconhecimento.
E mais: dependendo do evento a que uma empresa empresta seu nome ela também reforça uma imagem de respeito à cidadania. O público passa a reconhecer a empresa como uma corporação cidadã, que se preocupa com a sociedade em que está inserida. Nada mais importante para uma empresa do que ver esse papel em relevo, perfeitamente alinhada a caminho do apoio à comunidade e da contribuição para o desenvolvimento econômico.
Ainda outra vertente importante a considerar é o patrocínio de ações voltadas a um público muito diferenciado e, seguramente, formador de opinião, que cria tendências. Como exige o máximo em qualidade nos eventos em que participa, o mesmo se reflete nos patrocinadores. Então por que não incluir entre as opções de investimento a aposta em torneios de golfe ou tênis? Além de iluminar sua marca, viabiliza o contato com clientes-chave, abrindo novas possibifidades de negócio ou mesmo tornando mais sólidas as incipientes.

AMALIA SINA
Executiva, professara da Fundação Dom Cabral e autora de cinco livros, dentre eles Crise e Oportunidade e Mulher e Trabalho, Editora Saraiva

amalia.sina@terra.com.br

Fonte: Meio & Mensagem

Em 24 horas, novo livro da série Harry Potter vende 7 milhões nos EUA

Volume comercializado bate recorde anterior da mesma série, de 5 milhões de exemplares, e fatura US$ 117 milhões no primeiro dia
 
Cerca de 6,9 milhões de cópias do mais recente livro da série Harry Potter -- Harry Potter and the Half-Blood Prince -- foram vendidos nos Estados Unidos nas primeiras 24 horas de comercialização. O número bate o recorde estabelecido pelo livro anterior da mesma série, de 5 milhões de exemplares, alcançado há dois anos.
A editora que publica a série nos Estados Unidos, a Scholastic, imprimiu 13,5 milhões de exemplares. Com as vendas do primeiro dia, o jornal The New York Times estima que o montante faturado alcançou 117 milhões de dólares. O livro é vendido a 17 dólares, em média, no mercado americano.
O New York Times informa, porém, que algumas livrarias estão baixando os preços, porque já começaram a aparecer exemplares usados para venda na internet, como no site eBay, por menos de 11 dólares. Há até casos de venda de versões escaneadas, por 6,74 dólares mais 3,25 de taxa de entrega.

19 julho 2005

Chocolates Wonka invadem cidades brasileiras

Warner Bros. Pictures intensifica divulgação com proximidade da estréia de "A Fantástica Fábrica de Chocolate"
 
A Warner Bros. Pictures dá continuidade às ações de divulgação do filme "A Fantástica Fábrica de Chocolate", de Tim Burton, com a proximidade de sua estréia nos cinemas brasileiros, no próximo dia 22. Em São Paulo, Rio de Janeiro e outras nove cidades, as ações desenvolvidas pela agência JWT incluem busdoors, outdoors, mobiliário urbano, um frontlight em 3D e um encarte especial na Folha de S.Paulo.

 
Os outdoors teaser já instalados em São Paulo trazem a imagem de uma embalagem aberta da barra de chocolate Wonka, com o nome do filme e a data de estréia inscritos sobre o chocolate. Um frontlight também foi instalado na avenida Brigadeiro faria Lima.

 
O encarte, que estará na Folha de S.Paulo no dia 17, também reproduz a embalagem de um chocolate Wonka, que, aberta, traz a imagem do cartaz do filme, com ator Johnny Depp em primeiro plano. No mesmo dia 17, anúncios serão veiculados em relógios de rua em São Paulo. No dia seguinte, estarão também no mobiliário urbano do Rio de Janeiro, onde haverá ainda anúncios nas janelas traseiras dos ônibus (busdoors). Em Campos do Jordão, um painel eletrônico veicula uma vinheta de 10 segundos sobre o filme, e em Belo Horizonte, as peças publicitárias estão bancas de revista desde o dia 11.

 
As novas ações de divulgação somam-se à exposição sobre o filme no Shopping Anália Franco, em São Paulo e às ações de arte-recreação em treze lojas da Livraria Saraiva nas cidades de São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Goiânia.
 
Fonte: Meio & Mensagem On Line

Agências mineiras discutem crise

Marcos Valério é acusado de participar do
Marcos Valério dono das agências SMPB e DNA
 
As principais agências mineiras marcaram para o final da tarde desta quarta-feira, dia 13, uma reunião para discutir o momento desconfortável vivido pelo mercado publicitário local, com o envolvimento da DNA e SMPB, as duas maiores agências do estado, que têm como sócio Marcos Valério, nas denúncias do caso Mensalão. Entre as agências confirmadas no encontro estão New Comunicação, Tom, Asa, Casablanca, Perfil e RC Comunicação. No final da reunião deve ser emitido um comunicado. O capítulo mineiro da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), de quem se deveria esperar ao menos um posicionamento sobre o cenário, é presidido ironicamente por Chico Castilho, um dos sócios de Valério na DNA.
 
Fonte: Meio e Mensagem On Line

DNA perde a conta do Banco do Brasil

 
O Banco do Brasil achou por bem rescindir o contrato que mantinha com a agência mineira DNA Propaganda (uma das empresas de Marcos Valério), desde setembro de 2003.

Também atendem à instituição as agências D+ Brasil Comunicação Total e Ogilvy Brasil.

A verba de publicidade administrada pelas três agências, este ano, de acordo com a assessoria do BB, seria de, aproximadamente, R$ 140 milhões.

O contrato, segundo o banco, venceria em setembro de 2006, mas poderia ser cancelado em setembro deste ano, por conter uma cláusula de renovação anual.

Contudo, em nota divulgada à imprensa, a instituição financeira informa que desde o último dia 05 foram suspensas novas ações de publicidade realizadas pela DNA. 
 
Fonte: Clube On Line

16 julho 2005

Propaganda da Ricosa

Para quem estranhou a pouca publicidade envolvendo a aquisição da Ricosa pela OCRIM (na foto a unidade Belém), explica-se.
A Ocrim, junto com a Mendes Publicidade, decidiram primeiro modernizar todas as embalagens dos biscoitos das Ricosa e estudam até a possibilidade de modernizar a logomarca.
Assim que estiver tudo pronto, será lançada uma grande campanha para divulgação de toda a linha de produtos.

Produtos Ecologicamente Corretos

Depois da Natura lançar o PURO VEGETAL, a sua linha de sabonete sem nenhum tipo de gordura animal, a Kibon também segue na linha da ecologia e agora os palitos de madeira que a empresa usa em seus picolés contém a inscrição "Madeira Reflorestada".
São as indústrias nacionais investindo pesado no "ecologicamente correto"

14 julho 2005

Empresário vive o desafio de mudar a marca

Thai Quang Nghia: mudança de marca não muda conceito do produto
 
Dono das sandálias feitas de pneu reciclado, empresário Thai Quang Nghia mudou a marca da Yepp para Goóc para respeitar sinalização do INPI

Manter uma marca nova em ascensão é um grande desafio para as empresas hoje em dia. As companhias não disputam o consumidor apenas com os concorrentes do mesmo ramo, mas de vários setores (leia reportagem de EXAME).

Mais desafiante ainda nesse mercado de concorrência total é mudar o nome de um produto em pleno processo de consolidação. É o que vive o empresário Thai Quang Nghia, que lançou há um ano e meio a Yepp, marca de sandálias feitas com pneu reciclado, acessórios e bolsas. Como já existia no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) um nome semelhante, a empresa decidiu substituir o Yepp – calçado prático em vietnamita, idioma natal de Thai – por Goóc – que significa raiz.

Agilidade

O empresário decidiu fazer a mudança em maio e já na metade do mês passado estava com 50% da capacidade produtiva reativada com os produtos Goóc. "Até agosto, estaremos com 100% da capacidade de produção ocupada com a nova marca", afirma o empresário, que desembarcou no Brasil vindo do Vietnã há 26 anos.

Apesar de rápida, a transformação para Goóc desencadeou uma série de demandas. Da criação do novo logotipo pela agência de publicidade até a confecção de botões e das telas de serigrafia, tudo precisou ser alterado. A fábrica, que emprega 150 trabalhadores, chegou a ficar sem faturar por algumas semanas. Thai calcula um prejuízo superior a 2 milhões de reais. E o custo estimado da mudança, incluindo os investimentos em marketing para relançar os produtos, chegou a 4,2 milhões de reais. (Clique aqui para ver mais dados).

Marketing

Para lançar a nova marca, a empresa vai despender 3 milhões de reais em propaganda até o fim do ano. O merchandising em programas de Rede Globo e da Rede TV! já começou. Além disso, serão veiculados anúncios em jornal e revista. Dentro de duas semanas, a empresa irá expor a nova marca na Francal, feira de internacional de calçados e acessórios, realizada em São Paulo. O estande, já remodelado com a marca Goóc, manterá o mesmo apelo visual do antigo projeto da Yepp, baseado em ambientação vietnamita.

Raízes

Thai afirma que, apesar da mudança da marca e do fim do sonho de yepp se tornar sinônimo de sandália no Brasil, nada mudou. O espírito do projeto e das sandálias continua o mesmo. "Esse é meu projeto de vida que baseio em três pilares: curiosidade pelo novo, respeito pela diversidade cultural e o 'viver em harmonia' [com os outros e com o meio ambiente]", afirma, dando as linhas gerais do conceito dos produtos e da campanha publicitária.

O empresário, que também é dono da fábrica de bolsas populares Domini, acredita que a mudança não afastará o consumidor. A nova sandália, inclusive, ganhou formas mais anatômicas e uma borracha mais macia, além é claro da estampa com o novo nome. Thai acredita que o sucesso dos cinco primeiros meses deste ano – quando a empresa vendeu 700 mil unidades, o equivalente a 64% das vendas ao longo de 2004 – conseguirá ser mantido mesmo com a estampa Goóc. A meta de faturamento para o ano, pelo menos, não sofreu alteração. A expectativa é fechar 2005 com uma receita bruta de 30 milhões de reais – 131% a mais que em 2004.


Goóc
Custos para reformular a marca *
Novas matrizes para solados e tiras
R$ 300 mil
Novas telas de serigrafia e bordados
R$ 2 mil
Matéria-prima
R$ 700 mil
Investimento em marketing com a nova marca
R$ 3 milhões
Total
R$ 4,2 milhões
* estimativas da Goóc

 
Fonte: Exame On Line

Pesquisa mapeará produção de animação no Brasil


Todos os profissionais de animação do Brasil serão convocados a partir de 15 de agosto a participar de uma pesquisa qualitativa e quantitativa sobre o setor. Trata-se de uma iniciativa da Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA), com base em estudo realizado pela equipe da animadora e professora da PUC-RJ Claudia Bolshaw. A pesquisa, que pretende mapear o mercado produtor, foi apresentada nesta quarta, 13, pela manhã, no Fórum Brasil, que acontece anualmente dentro de Anima Mundi.
A pesquisa, baseada no Núcleo de Animação da PUC-RJ, levantou ao longo de seis anos toda a produção de animação no país.
O festival Anima Mundi acontece até domingo, dia 17, no Rio de Janeiro. Depois, de 20 a 24, em São Paulo, no Memorial da América Latina.
Fonte: TELA VIVA News

13 julho 2005

Vivo lança serviço multimídia de terceira geração

 
Apesar de ainda não ter sido licitada pelo governo, a nova geração foi lançada comercialmente pela operadora em cidades como Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro

A terceira geração (3G) dos celulares acaba de chegar ao consumidor brasileiro. Apesar de ainda não ter sido licitada pelo governo, a nova geração foi lançada comercialmente hoje (7/7) pela Vivo, maior operadora de telefonia móvel do Brasil, e já pode ser adquirida em cidades como Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Sob o nome Play 3G e com uma das maiores campanhas publicitárias, a Vivo lançou o novo telefone e uma série de serviços e conteúdos multimídia em parceria com a fabricante de aparelhos Samsung e com a Qualcomm, desenvolvedora da tecnologia CDMA EVDO.

Possibilitada pela tecnologia da Qualcomm cuja sigla pouco esclarece aos leigos: CDMA 2000 1xEVDO Rel.0 , uma gama de produtos de entretenimento e informação poderá ser comprada e usufruída diretamente no celular. O usuário poderá jogar games em 3D (três dimensões), fazer downloads de músicas em formato MP3, além de assistir a clipes, documentários, noticiários, trailers do cinema e seriados de TV adaptados ao aparelho celular. Além de poder gravar no Samsung Evolution o material disponibilizado pela operadora e seus parceiros de conteúdo, o usuário ainda poderá assistir em streaming (ao vivo, mas com um atraso de até cinco segundos) à programação da Rede Bandeirantes. (Veja abaixo lista de parceiros de conteúdo .) A velocidade máxima de transmissão de dados é de 2,4 Mb por segundo, 16 vezes mais que a rede da própria Vivo de downloads.

A capacidade de armazenagem do aparelho é de 40 Mb. Ou seja, apesar da ampla capacidade de captação de arquivos de música, vídeo e foto, o modelo Evolution não permite o arquivamento de amplo material apenas uma música em formato MP3 possui cerca de 4 Mb. O novo modelo da Samsung tampouco oferece a possibilidade de ampliação da memória. A vantagem é que o aparelho permite a transmissão dos arquivos para o computador através de uma conexão USB.

Para o vice-presidente executivo da Samsung, José Roberto Campos, esse aparelho não tem como finalidade se transformar em um HD (hard drive). Segundo ele, nem há demanda garantida para esse tipo de produto. "Mas conectando o telefone em um laptop, o usuário transforma o celular em um modem e ganha uma conexão de alta velocidade à internet", afirma Campos.

Licitação da Anatel

O fato de a Vivo já ter lançado comercialmente um serviço móvel de terceira geração não reduz a veemência dos executivos da empresa ao falar sobre a licitação de 3G pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), esperada para o segundo semestre. "O leilão é importante porque queremos atuar em Minas Gerais e no Nordeste", diz Roberto Lima, presidente executivo da Vivo. "O mercado não é mais o mesmo de 10 anos atrás. Agora, as operadoras precisam ter atuação nacional."

Quanto às críticas dos concorrentes sobre a inexistência de um mercado para serviços mais sofisticados de telefonia móvel como o streaming de um canal de TV aberto ou a compra de músicas direto no celular , o vice-presidente executivo de Marketing e Inovação, Luís Avelar, rebate afirmando: os números da Vivo mostram que há demanda. Avelar diz que 2 milhões dos 28 milhões de clientes da operadora acessam internet pelo celular por mês, e 10 mil empresas têm os cartões de acesso rápido à internet.

A expectativa é de que, até o final deste ano, 300 mil clientes tenham comprado o novo aparelho. Desse total, a previsão é de que pelo menos 30% se tornem usuários dos serviços multimídia. Para estimular as vendas, a operadora decidiu dar um desconto de 1 000 reais na compra do aparelho. Clientes com plano pós-pago de, no mínimo, 199,90 reais mensais, pagarão 999 reais em até dez vezes sem juros pelo Samsung Evolution. O preço normal é 1 999 reais e volta a valer depois de 14 de agosto.

Além disso, até novembro, a assinatura mensal do serviço de transmissão de 24,90 a 49,90 reais e a tarifa mensal do fornecimento de conteúdo de 1 a 15 reais não serão cobradas. Encerrado o período de quatro meses promocionais, o usuário que não quiser contratar um plano mensal poderá pagar os downloads de forma avulsa. O custo do tráfego de cada Kb será quatro centavos de real. Esse período promocional de isenção das assinaturas permitirá à Vivo estudar os hábitos dos usuários e especificar tarifas diferenciadas para downloads distintos. A forma de cobrança dos diferentes aplicativos vídeos, MP3, games, streaming poderá ser diferenciada. Apesar de já terem sido iniciadas as vendas do aparelho e de divulgação do conteúdo, alguns dos serviços dos parceiros ainda não estão disponíveis.

Parceiros de conteúdo da Vivo
TV Globo* gols do campeonato brasileiro, notícias, novelas, reality shows
TV Bandeirantes programação ao vivo
Band News e Band Sports notícias e reportagens de esporte
Fox seriados formatados para o celular
Nickelodeon desenhos animados, como o Bob Esponja
Discovery Discovery vídeos e documentários
CBF Confederação Brasileira de Futebol vídeos da seleção, treinos, jogos
Pão de Açúcar * dicas gourmets e preços, vinhos, queijos
Trama músicas MP3 e videoclipes de artistas como Otto, Fernanda Porto, Patrícia Marx
Warner Bros trailers de filmes
UIP trailers de filmes
Mobile Fun videocassetadas
Jamdat games em 3D
* Serviços não disponíveis

Fonte: Exame On Line

Internet deve movimentar R$ 18,5 bilhões em compras em 2005


Soma de vendas diretas a negócios influenciados pelo meio online equivale a 10% do total das vendas do varejo no país

EXAME O varejo online de bens de consumo pode movimentar até 3,5 bilhões de reais no Brasil em 2005 e influenciar diretamente decisões de compra envolvendo outros 15 bilhões de reais. A constatação é de estudo realizado pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico.

A soma de vendas diretas a negócios influenciados pelo meio online -- 18,5 bilhões de reais –– equivale a 10% do total das vendas do varejo no país.

Segundo Cid Torquato, diretor executivo da entidade, para cada transação realizada de forma eletrônica, a internet é diretamente responsável por pelo menos quatro negócios fechados em outros canais, inclusive presenciais, como lojas e supermercados. Nos Estados Unidos essa relação é de nove negócios influenciados pela internet para cada transação fechada online.

Para Torquato, os dados reforçam a necessidade de as empresas investirem mais em publicidade e marketing pela internet. Os gastos publicitários em internet no Brasil são de 250 milhões de reais por ano, cerca de 1,6% do total do bolo publicitário.
 
Fonte: Exame On Line

11 julho 2005

"Quarteto Fantástico" recupera público de Hollywood

Filme liderou as bilheterias, com US$ 56 milhões, ajudando a acabar com queda de arrecadação que durou 19 semanas seguidas

Los Angeles - O mais novo filme de super-heróis pode ter sido fantástico o suficiente para tirar Hollywood da mais longa queda de arrecadação das bilheterias nos últimos anos.
A adaptação dos quadrinhos Quarteto Fantástico arrecadou US$ 56 milhões em seus três primeiros dias de exibição, aparentemente ajudando a acabar com uma queda das arrecadações nas bilheterias nos Estados Unidos que durou 19 semanas seguidas, em comparação ao ano passado.
Os doze filmes mais vistos arrecadaram juntos US$ 141 milhões, mas de 2,25 % em relação ao mesmo período de 2004, de acordo com estimativas divulgadas hoje.
"Foram necessários quatro super-heróis para acabar com a queda e Hollywood está grata", disse Paul Dergarabedian, presidente da empresa Exhibitor Relations, que avalia as bilheterias.
O filme superou o primeiro lugar da semana passada, A Guerra dos Mundos, que ficou com o segundo, com US$ 31,3 milhões. Estrelado por Tom Cruise, A Guerra dos Mundos já arrecadou US$ 165,8 em 12 dias exibição. O novo filme de Walter Salles, Dark Water, estrelado por Jennifer Connelly, ficou em quarto lugar, com US$ 10,1 milhões, atrás de Batman Begins, com 10,2 milhões.
Quarteto Fantástico ultrapassou as projeções da indústria para uma abertura de US$ 40 milhões, no máximo. A 20th Century Fox, que lançou o filme, esperava um estréia "por volta dos 30", disse Bruce Snyder, chefe de distribuição da empresa.
Baseado nos quadrinhos da Marvel criados nos anos 1960, Quarteto Fantástico é estrelado por Ioan Gruffudd, Jessica Alba, Michael Chiklis e Chris Evans como astronautas que ganham super poderes depois de serem expostos a uma tempestade cósmica.
Espera-se que A Fantástica Fábrica de Chocolate, de Johnny Depp e Tim Burton, seja o grande sucesso do próximo fim de semana.

Veja a lista com os dez filmes mais vistos:

1. Quarteto Fantástico, US$ 56 milhões
2. Guerra dos Mundos, US$ 31,3 milhões
3. Batman Begins, US$ 10,2 milhões
4. Dark Water, US$ 10,1 milhões
5. Sr. & Sra. Smith, US$ 7,85 milhões
6. Herbie: Fully Loaded, US$ 6,3 milhões
7. A Feiticeira, US$ 5,5 milhões
8. Madagascar, US$ 4,3 milhões
9. Rebound, US$ 2,9 milhões
10. Star Wars: Episódio 3 - A Vingança dos Sith , US$ 2,6 milhões

Fonte: Estadão

09 julho 2005

CVRD é a primeira brasileira a obter investment grade

Agência internacional de classificação de risco Moody's elevou a nota da mineradora
 
A Companhia Vale do Rio Doce acaba de se tornar a primeira empresa brasileira a conquistar o grau de investimento concedido por uma agência internacional de risco. A Moodys revisou, nesta sexta-feira (8/7), a nota da mineradora de Ba1, concedida em 2004, para Baa3. Segundo a escala da agência, o novo rating significa que os créditos da Vale são de risco moderado e não contêm elementos especulativos. Na prática, isso significa que a empresa alcançou o investment grade ( se você é assinante, leia ainda reportagem de EXAME sobre a companhia).

Em nota divulgada à imprensa, a mineradora atribuiu a melhoria de sua nota à capacidade de efetuar pesados investimentos na expansão de suas atividades, sem comprometer os indicadores financeiros que continuam melhorando. Nos últimos quatro anos, a empresa investiu 6,7 bilhões de dólares, consolidando-se como líder mundial em minério de ferro e entrando em outros segmentos, como a exploração de cobre.

De 2001 a abril deste ano, a mineradora distribuiu 3,6 bilhões de dólares a seus acionistas. Os investimentos e o pagamento de dividendos não impediu que a saúde financeira da empresa se fortalecesse. A relação dívida bruta/Ebitda caiu de 2,05, em dezembro de 2001, para 1,05; o prazo médio das dívidas subiu de 2,9 anos, em dezembro de 2002, para 6,7 anos, em março de 2005; e a parcela da dívida com juros flutuantes caiu de 71% do total para 54% no mesmo período.
 
Fonte: Exame On Line

Presidente da Câmara não quer mais serviços da SMP&B

 

Apesar do contrato entre as partes estar vigorando, Severino Cavalcanti não quer mais empenhar recursos em publicidade

 

O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), decidiu não empenhar mais recursos para utilizar os serviços da agência de publicidade SMP&B, de Marcos Valério Fernandes de Souza. De acordo com a assessoria do presidente da Casa,   Cavalcanti irá analisar, juntamente com os integrantes da Mesa Diretora da Câmara, se é necessária a contratação de uma agência de publicidade para a Casa Legislativa e também se vale a pena manter o contrato com a agência, cujo proprietário é investigado por suspeita de corrupção. Atualmente, o contrato entre a Câmara e a SMP&B está em vigor. Ele havia vencido e foi prorrogado em março deste ano até o mês de dezembro.

 

A assessoria do presidente da Câmara também informou que quando iniciou-se o processo de investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Correios, a Câmara suspendeu o processo de preparação do edital de licitação para contratar outra agência. Segundo a assessoria de Severino ele pensa em não fechar nenhum contrato, passando a usar somente os departamentos de comunicação da Casa.

 

De acordo com informações da assessoria do presidente da Câmara dos Deputados, o contrato prorrogado até dezembro, tem previsão de investimentos de R$ 8 milhões. No entanto, a Casa só investiu R$ 49 mil referentes a anúncios em jornais de Brasília e decidiu não fazer novos gastos.

 

A SMP&B foi escolhida entre oito agências de publicidade que participaram de uma concorrência realizada pela Câmara dos Deputados em 2003.
 
Fonte: Meio & Mensagem

Adobe tem nova política de atualização gratuita

 

Usuários têm direito às atualizações dos softwares enviando um formulário com o pedido dentro do prazo estipulado pela empresa

 

Adobe apresenta sua nova política de atualização gratuita (Free upgrade), que dá a oportunidade para que usuários tenham direito às versões atuais da Creative Suíte ou dos seus softwares individuais (Photoshop, Illustratos, InDesign, GoLive e Incopy), desde que os prazos de compra e envio da solicitação sejam respeitados.

 

O objetivo da Adobe é manter os usuários em dia com as mais novas tecnologias, garantindo a ele funcionalidade e produtividade.  Para ter direito às atualizações, é necessário preencher completamente o formulário de pedido da atualização, anexar a nota fiscal de compra ao formulário, encaminhar esta documentação por fax ou e-mail e respeitar a data limite para a solicitação de cada produto. Mais informações no site da Adobe.

 

Fonte: Meio & Mensagem

Lula mantém Gushiken na Secom

Presidente defende o ministro em discurso e diz que ele só sai do governo se quiser
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu publicamente o ministro Luiz Gushiken, da Secretaria de Comunicação e Gestão Estratégica (Secom), agora há pouco, em discurso durante a posse dos novos ministros das Comunicações, Saúde e Minas e Energia, em Brasília. Segundo o presidente, Gushiken vem fazendo um bom trabalho à frente da Secom e está mantido no cargo. "Ele só sairá por vontade própria", afirmou o presidente, ao ressaltar que não vai punir colaboradores com base em acusações sem provas.
A posição de Gushiken no governo ficou abalada após a revelação, pela imprensa, de que as revistas da Ponto de Vista Editorial, pertencente a seu cunhado, Luís Leonel, receberam verbas publicitárias crescentes de empresas públicas. Também foi divulgado que a Globalprev, consultoria da qual Gushiken era um dos donos antes de entrar no governo federal, teve seu faturamento aumentado em 600% durante a atual administração federal. O ministro se defende argumentando que deixou de ser sócio da Globalprev em outubro de 2002.
Fonte: Meio & Mensagem